Semestre novo, novo álbum, ou já com quase alguns meses.
Há bandas que, depois de todas as provas dadas, de tantos álbuns lançados e de mostrarem como os concertos se podem tornar em verdadeiras festas de todas as cores, atingem um patamar de mestria.
Já faziam música e eu nem era nascida, sem nunca terem o som de uma determinada época. Como se existisse a moda e depois existisse isto que, por estar de fora dela, nunca fica ultrapassado.
E então sabemos que um novo álbum raramente desiludirá. E não desilude.
Mas fica aqui um bichinho como quem não esperava uma bizarria destas:
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